Clássico com torcida única é a vitória da barbárie sobre a civilização. Por mais que argumentem, que falem em segurança, se pessoas que apenas torcem para times diferentes não conseguem dividir o mesmo espaço físico é porque a experiência ser humano não está dando certo.
quarta-feira, julho 31, 2013
terça-feira, julho 30, 2013
O gol está sendo jogado para escanteio
Tenho pena do gol no atual momento do futebol brasileiro.
Logo ele, coitado, que já deu tantas alegrias a milhões de torcedores por esse País. Que fez a alegria dos geraldinos, dos alambradinos, de crianças, papais, famílias e gerações criadas no cimento duro e imundo das arquibancadas.
Porque vou te contar uma coisa, não está fácil ser gol no futebol politicamente correto de hoje.
Quando não era patrulhado por todos os lados, o gol era sinônimo de êxtase, de gritos, soco no ar, cambalhota, montanha humana.
No tempo em que os orelhões eram novidades, tinha jogador que fazia o gol e pegava o telefone para fingir que ligava para alguém.
Hoje, coitadinho do gol, tem jogador que o faz e só falta pedir desculpa, chorar, entrar em depressão.
Uma das modas é não comemorar contra o ex-time, em respeito à torcida.
Mas e a torcida do time atual, faz o quê com o gol? Chora junto? Isso para não ser deselegante e sugerir outra coisa.
Gol não é pecado, é alegria.
Agora que todos babam ovo para os novos estádios, as novas arenas, nas quais o principal atrativo é estar mais perto do jogo, da emoção, o sujeito faz um gol, vai, literalmente, para os braços do povo, e na volta leva cartão amarelo.
Então para que fazer estádio assim? Não seria melhor isolar de vez o povo do jogo e investir na assepsia total?
Eu nunca vou entender porque para juiz de futebol é sempre tão fácil dar cartão amarelo para a alegria do gol e tão difícil punir o jogador violento.
Mas não fique assim solitário, amigo gol. Ainda tem muita gente que joga por você, torce por você, grita, chora de alegria, corre para a galera, sobe no alambrado.
Enquanto o tal novo código de ética do boleiro, outra bobagem criada pelos novos tempos, não acaba de vez com sua alegria, amigo gol, por favor, não nos abandone.
Continue por aí, de cabeça, de bico, de bicicleta, de falta, de escanteio, contra, de pênalti.
Você ainda vai derrotar os amantes do zero a zero e os prancheteiros do código de ética.
Tô contigo, golaço!
quinta-feira, julho 25, 2013
Galo cantou
Parabéns aos milhões de atleticanos mineiros espalhados pelas Alterosas e pelo Brasil.
Brasil que parou em frente à TV para ver o Galo em sua épica jornada rumo ao sonhado título da Libertadores da América, testemunhada in loco por 60 mil apaixonados que deixaram quase 15 milhões de reais nas bilheterias do Mineirão.
Título que premia a equipe que, de fato, jogou o melhor futebol da competição, mesmo que não tenha feito suas melhores apresentações nas partidas semifinais e finais.
Pouco importa, porque fez o suficiente para vencer sem contestações.
A base desse Clube Atlético Mineiro da América é o ataque. Um time baseado em volúpia, em sede de gol, que premia uma torcida apaixonada, sofrida, judiada pelo tempo.
O Galo pensou grande, executou grande e hoje está no Olimpo continental, sem qualquer intenção de trocadilho.
Cuca jamais traiu seus conceitos de futebol, espantou o azar que ele mesmo afirmava existir, e estápronto para voos ainda maiores como treinador.
O canto do Galo mineiro ecoa pela América e já é ouvido no Marrocos.
quarta-feira, julho 24, 2013
Seu Djalma
Camisa comemorativa da Copa de 1958 de Djalma Santos |
Em 2008, quando fazia as entrevistas para meu livro Os 11 Maiores Técnicos do Futebol Brasileiro, tive o prazer e o privilégio de bater um longo papo com Djalma Santos.
Eu o entrevistei para completar o perfil de Vicente Feola. O livro traz um pingue-pongue com atletas e treinadores que falam sobre os perfilados. Seu Djalma, como eu o chamei o tempo todo, foi de uma gentileza e educação fantásticas. Memória privilegiada, me fez viajar no tempo para o dia da final da Copa de 1958, da qual ele foi eleito o melhor lateral-direito mesmo tendo atuado somente na final.
Mesmo já sendo um veterano do Jornalismo, eu naquele dia me senti como se estivesse falando com um semideus. O que não deixava de ser verdade. Afinal, Seu Djalma brilhou na Portuguesa, no Palmeiras, no Atlético Paranaense, onde encerrou a carreira com mais de 40 anos, e foi seguramente um dos maiores jogadores de todos os tempos.
Três anos mais tarde, em 16 de março de 2011, fomos eu e Milton Leite para Uberaba, para a transmissão de Uberaba x Palmeiras, pela Copa do Brasil, no SporTV. Seu Djalma morava em Uberaba. Um pouco antes do jogo, um amigo dele nos procura da cabine do estádio e nos entrega camisas enviadas pelo seu Djalma, que se desculpava por não poder nos entregar pessoalmente. São camisas no estilo retrô, que reproduzem o modelo usado pelo Brasil na partida final da Copa da Suécia. Cada uma tem a assinatura estilizada de Seu Djalma.
Guardo essa relíquia com carinho em minha coleção de camisas. Hoje a tirei de seu descanso para fotografá-la e homenagear de forma singela o grande Djalma Santos, para muitos o maior lateral-direito de todos os tempos. Para mim, desde aquele dia ao telefone virou o Seu Djalma.
Que ele descanse em paz, após uma vida fantástica, que marcou milhões de torcedores.
terça-feira, julho 23, 2013
Coronelismo Futebol Clube
Os últimos episódios envolvendo o São Paulo Futebol Clube são lamentáveis, ridículos, humilhantes para a história dessa instituição tradicionalíssima.
O São Paulo repete os mesmos erros de seus rivais Palmeiras e Corinthians. Erros que culminaram em rebaixamentos. No caso corintiano, a correção foi feita rapidamente, o clube se reinventou e hoje curte a fase mais gloriosa de sua existência. O Palmeiras não aprendeu em 2002 e caiu de novo em 2012. Dá sinais agora de que parece, finalmente, ter aprendido a lição e ensaia uma recuperação que não seja pontual.
Confesso que o que acontece com o São Paulo agora é uma surpresa. Em minha carreira como repórter cobri os três grandes da capital paulista por muitos anos, a partir de 1989. O São Paulo sempre foi diferente, mais organizado, zeloso de suas coisas. O que não quer dizer que sempre fosse tudo certinho, mas quando não era, o clube sabia esconder da mídia e resolver internamente.
No Corinthians e no Palmeiras era o oposto, a crise brotava e segundos depois estava nas páginas de jornais e manchetes de rádio e TV. Cartolas boquirrotos, vendetas e acertos de bastidores faziam jorrar discórdia nas alamedas de Palestra Itália e no Bar da Torre do Parque São Jorge.
Houve diversos episódios de coronelismo explícito no Corinthians e no Palmeiras, notadamente quando Alberto Dualib e Mustafá Contursi dirigiram esses clubes por muitos anos. Deu no que deu. O mesmo vale para o Vasco nos anos de Eurico Miranda.
O São Paulo, que parecia imune a esse tipo de situação, mostra-se agora tão vulnerável quanto.
As cenas de Juvenal Juvêncio cercado por "jagunços" e ameaçando associados num churrasco na sede social do São Paulo são de dar asco em torcedor de qualquer clube, porque remetem ao pior da cartolagem tupiniquim.
O que deve deixar apavorado o torcedor são-paulino é que ele já viu isso acontecer com os adversários principais, riu e se divertiu com o desfecho, mas agora teme provar do próprio veneno.
Tempo há para corrigir a rota, mas o São Paulo e seu coronel brincam com fogo.
Porque o Brasileirão já provou que não importam tamanho, história, peso de camisa. O primeiro passo para o rebaixamento é o uso frequente da frase " esse time não cai".
segunda-feira, julho 15, 2013
Ouro de tolo
O doping no esporte é uma sacanagem tão grande quanto vender um jogo, um resultado, um torneio. Porque é o desrespeito supremo ao adversário, ao seu companheiro de equipe, ao torcedor, aos juízes, a todo mundo.
Não discuto as razões que levam alguém a fazer uso do doping, nem quero ser juiz da vida de ninguém para condenar eternamente. Errar é da natureza humana. O que discuto é o fato de o doping ser a negação do princípio do esporte, de aceitar que alguém pode ser melhor que você, que tenha trabalhado mais, tenha mais talento. É tentar brincar de Deus dentro de uma praça esportiva, querendo usar do meio ilícito para superar limites que existem exatamente para nos dizer dia após dia que temos limitações - o que é maravilhoso.
Para quem foi atleta honesto um dia, para quem trabalha com esporte, para quem tem apreço pela competição sadia o doping é uma traição. Principalmente quando é ocultado por muito tempo, quando produz um ídolo, um vencedor em escala olímpica e mundial. Quando descobrimos que esse atleta, cuja história parecia ser inspiradora, de superação através de treino, esforço, dedicação para buscar e superar seus limites com base na ciência honesta, enganou a todos e a ele mesmo, o sentimento é de traição.
Mas o doping está aí, é uma das muitas pragas do mundo moderno. Ele infesta a cabeça de um esportista que sabe que hoje o atleta é uma celebridade milionária, que gera negócios de valores astronômicos e que, se for vencedor em escala planetária, terá uma conta bancária recheada de casas decimais.
Há também o doping diário de algumas academias que não honram o termo ginástica e vendem apenas vaidade e futilidade. Cujo objetivo é produzir aberrações com peitoral de halterofilista e pernas de fundistas quenianos apenas para exercer o narcisismo. Saúde? Desempenho? Objetivos? Que nada. O que vale é a medalha de ouro da maromba ou o pódio da bunda turbinada para ganhar o apelido de mulher-alguma fruta e gozar da alegria de ser uma celebridade de quinta categoria.
O doping é tão nocivo quanto a corrupção, a sonegação, até porque está cercado por atos criminosos, contrabando, subterfúgios.
Mas o pior aspecto do doping deve ser a consciência de quem ganha algo usando dessa artimanha. Duvido que um ser humano dotado de um mínimo de lógica durma feliz, mesmo cercado de medalhas e dinheiro, sabendo que na verdade o que ele ganhou é produto de uma farsa. Ele deve deitar cercado da dúvida interior, pegar no sono se perguntando se ele conseguiria sem aquela injeção de mentira, aquele comprimido de enganação.
quinta-feira, julho 11, 2013
Mineirão é o terreiro
Entendo as questões econômicas e até as técnicas de se jogar no Independência.
Há contratos assinados, no campo um pouco menor a pressão do time é amis eficiente, as bolas paradas de Ronaldinho são mortais, ele joga na área a partir do meio-campo.
Mas é a hora do torcedor do Galo, que sustenta essa paixão, que sonhou toda a vida com esse momento.
É a hora de um palco digno do time e da campanha, capaz de receber, tal coração de mãe, o maior número possível de atleticanos.
Não acredito nessas questões de que um estádio pode ser mais decisivo do que um time.
E o Clube Atlético Mineiro pode até não ser campeão da Libertadores, mas tem bola para ser em qualquer estádio.
segunda-feira, julho 08, 2013
Supertécnicos valem a pena?
Pego emprestado o termo daquele programa que o Milton Neves apresentava na Bandeirantes. Porque hoje vivemos a era dos supertécnicos no futebol brasileiro. Um clube seleto, diria que quase fechado, formado por nomes como Luxemburgo, Muricy, Felipão, Abel. Com um subgrupo que se aproxima dessa turma, gente como Tite, Mano Menezes, Dorival Júnior.
São treinadores caríssimos, com vencimentos astronômicos, que em muitos casos são multiplicados pelas exigências de comissão técnica e reforços que fazem aos clubes que os contratam, protegidos por multas milionárias que tornam o clube escravo do funcionário.
Talvez eu esteja equivocado ao colocar Tite e Mano na antessala desse grupo. Porque eles já podem estar frequentando a reunião principal. Ou estejam a ponto de. O caso de Tite é diferente porque ele se manteve no Corinthians, o que dificulta uma situação de inflação no mercado. Ele prefere manter um projeto e uma estabilidade. Mano foi demitido da seleção e optou por um período sabático, o que também contribui para uma relativa desvalorização no recomeço.
Então os tais supertécnicos da manchete seriam aqueles que puxam essa fila. Felipão, Muricy, Luxemburgo e Abelão.
Todos comprovadamente capazes. Todos caros, muito caros, graças aos currículos que construíram.
Mas como tudo na vida, há um preço, com o perdão do trocadilho.
Os supertécnicos estão condenados a serem campeões. Pelo preço que cobram, não adianta entregar bons trabalhos, vices ou classificações para a Libertadores. Um treinador com esse patamar de custo só se paga com título nacional ou internacional. O limite é cada vez menor, e o peso do fracasso ganha proporções muitas vezes injustas.
Pouco me importa quanto cada um ganha, não gosto de falar de valores. Levo a questão para o macro. Ao contratar treinadores que custam meio time, um clube deixa pouca margem para erros. Transfere para o treinador parte de sua responsabilidade como gestor de futebol. E ninguém faz milagre. Se fizesse, um supertécnico pegaria um time com orçamento mediano, sem apelo de massa, e levaria a uma conquista. Quantas vezes isso acontece? Raríssimas.
O que ocorreu no Brasil foi uma bolha de valorização dos treinadores. Hoje eles são mais ouvidos e mostrados que os próprios jogadores. Acaba o jogo, tem a sagrada entrevista do treinador, com bonézinho e cartaz ao fundo. Muitas vezes o cara que fez três gols e definiu a partida não fala, mas o professor é certeza. Eles são pequenas empresas com orçamento de médias. Têm agentes, assessores, procuradores, agendas concorridíssimas.
Repito: não vejo nexo em se propor um orçamento de time de futebol no qual o treinador custe o mesmo que meio elenco. Porque o retorno só virá em forma de conquista ou na venda milionária de um jogador que ele próprio tenha revelado, o que é cada vez mais raro de acontecer.
E reforço: por ficarem tão caros para o mercado, os supertécnicos correm o risco de amargar algum período de ostracismo, porque a crise está aí, o futebol encareceu sobremaneira.
O que justifica ainda o fato de os clubes aceitarem as propostas muitas vezes surreais dos treinadores é o amadorismo dos dirigentes, potencializado por situações de desespero.
sexta-feira, julho 05, 2013
Discoteca do Nori
Invisible Touch
Viúvas do progressivo, profetas de Peter Gabriel, me desculpem. Sou fanático pelo Genesis sempre, mas se eu tiver que escolher um disco da banda para levar dessa para a melhor, no fotochart, fico com Invisible Touch, tentando levar escondido o A Trick of The Tail.
Invisible Touch é o disco que os radicais fãs do Genesis da era Gabriel gostariam de queimar em praça pública.
Para mim foi a trilha sonora de um período divertidíssimo e feliz da minha vida, os meados dos anos 80. Das baladas no Piso 2 em Indaiatuba. Das madrugadas sob as estrelas escutando Tonight x 3. De acalmar depois da noitada ao som de In Too Deep.
Invisible Touch é o disco mais pop do Genesis, mas e daí?
É pop bem escrito, bem tocado, bem produzido.
Lembro que entrei na fila na velha Hi-Fi Discos para comprar a bolacha. Tinha espera de 15 dias de tanto que vendia.
Nada nesse álbum anula as qualidades que o Genesis mostrou com Gabriel, com Collins e Hackett e como trio.
Só potencializa.
Sou tão fã desse disco que não gostei da remasterização feita por Nick Davis recentemente. Ele alterou o som da bateria eletrônica utilizada em muitas canções, alterou alguns timbres de teclado e tirou a caracterização de algumas músicas. Foram compostas naquele período, daquele jeito, deveriam ter permanecido como foram gravadas.
A faixa-título gruda à primeira audição, tem um riff de guitarra simples e direto, com o qual todo compositor pop sonharia. Throwing It All Away é uma gema pop indiscutível, subestimada como canção. In Too Deep idem. Land Of Confusion é um rockaço.
Enfim, tem de tudo que um bom disco pop pede.
Um crítico da extinta revista Bizz escreveu àquela época uma síntese perfeita do disco: pop competente, desavergonhado e musculoso.
Assino embaixo.
Discoteca do Nori
Love Walks In
Outro dia lembrei que fui a um show do Van Halen no Ibirapuera. 1983, acho. Jump ainda não tinha estourado. Meu pai tinha ganhado os ingressos e acabei pegando para mim.
Achei o show bem legal, apesar da péssima acústica do Ibirapuera e do fato de eu estar ainda me recuperando de uma hepatite, o que me fez ficar bem longe do palco, precavido para o caso de alguma correria.
O Van Halen estourou no mundo com Jump e com Panamá, e se transformou em ícone do chamado rock de arena, dos grandes estádios.
Mas o Van Halen que me cativou como ouvinte e fã é o de 5150, com Sammy Hagar nos vocais.
Nada contra David Lee Roth. Até comprei o EP dele que tem Just a Gigolo e Califórnia Girls, muito bom por sinal.
Mas o que os fãs mais dodóis chamaram de Van Hagar é o que eu mais gosto dessa banda. Principalmente o 5150. E fundamentalmente por causa de Love Walks In, para mim a canção emblemática da banda.
Tem um toque progressivo nos teclados, uma coisa meio Asia, mas não é apenas isso. Hagar canta uma barbaridade, a letra e a melodia casam perfeitamente, o solo de Eddie Van Halen é um assombro.
Adorava ouvir essa música a todo volume na chácara do meu pai em Indaiatuba, luzes apagadas, apenas as estrelas no céu. Quando o Sammy disparava "i travel far across the Milky Way" era literalmente uma viagem. Sem nada ilícito, diga-se.
Durante a Copa das Confederações, viajando para lá e para cá, voltei ao 5150 e a Love Walks In. Foi minha companheira em horas solitárias de voo e hotéis.
Na saída do Mineirão, após a vitória do Brasil sobre o Uruguai, botei para tocar no Ipad e contei com a aprovação do Casagrande, roqueiro de responsa.
Taí uma música que eu gostaria de ter composto se eu tivesse algum talento. Love Walks In. Sempre!
quarta-feira, julho 03, 2013
Coerência
Listo abaixo o que retorna uma pesquisa feita em meu próprio blog com o nome de Neymar.
Para mostrar uma linha de raciocínio e coerência e responder a certo tipo de idiota que se esconde atrás do anonimato mas não passa de analfabeto funcional. Ou seja, sabe ler, mas não compreende um texto.
http://blogdonori.blogspot.com.br/search?q=Neymar
Xô, fanatismo!
Vale ler e entender a entrevista do Parreira. Um profissional do futebol, não um fanático desequilibrado. É raro e importante ver quem faça o tico e o teco conversarem nesse ramo, mas o Parreira é um deles. E dos mais sérios.
http://www1.folha.uol.com.br/esporte/folhanacopa/2013/07/1305260-nao-somos-os-melhores-mas-podemos-levar-a-copa-diz-parreira.shtml
terça-feira, julho 02, 2013
Seleção recuperou o respeito
http://www.diariosp.com.br/blog/detalhe/20700/A+selecao+recuperou+o+respeito
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