Ronaldinho e a seleção
Não compartilho da opinião daqueles que acham que o ciclo de um atleta se encerrou na seleção brasileiro assim, de sopetão.
Claro que escrevo sobre Ronaldinho Gaúcho, o tema da semana. Todo mundo quer saber se ele pode ou não jogar novamente na seleção.
Por que não?
Vejo da seguinte forma: seleção é para quem está jogando melhor na época da convocação. Claro que se há um jogador com 34, 35 anos hoje, que terá 38 na Copa, é preciso pensar muito, pesar prós e contras, porque futebol hoje é muito mais físico que qualquer coisa.
Mas Ronaldinho Gaúcho tem 31 anos, poucas contusões graves. Terá 34 anos na Copa.
Embora não seja mais o jogador espetacular que foi e não tenha alcançado o patamar de desempenho do xará fenomenal, é um jogador diferenciado.
Se na função que ele exerce não tem ninguém jogando melhor que ele, sua convocação não é absurda, se acontecer.
Renovação se faz quando aparece alguém melhor ou se a idade ou uma contusão a impõe.
Outro detalhe: não vejo Ronaldinho Gaúcho como armador, como camisa 10 em termos táticos. É um 10 muito mais como o Messi, um meia-atacante de chegada, que precisa estar mais perto da área. Não disputa posição com o Ganso, por exemplo. Mas pode ser interessante ter os dois lado a lado.
Falta à seleção brasileira esse jogador. O próprio Thiago Neves, companheiro do Gaúcho no Flamengo, pode exercer essa função. É o elemento de ligação entre meio e ataque, o cara que sabe jogar como meia mas também como atacante, que faz as duas funções durante o jogo.
O pessoal da minha faixa etária para trás chama de ponta-de-lança.
Se continuar jogando bem, merece ser novamente convocado. Não precisa de teste. Se for convocado algumas vezes e jogar não, não será convocado novamente, abrirá vaga para alguém que estiver melhor. Simples assim, penso eu.
Não compartilho da opinião daqueles que acham que o ciclo de um atleta se encerrou na seleção brasileiro assim, de sopetão.
Claro que escrevo sobre Ronaldinho Gaúcho, o tema da semana. Todo mundo quer saber se ele pode ou não jogar novamente na seleção.
Por que não?
Vejo da seguinte forma: seleção é para quem está jogando melhor na época da convocação. Claro que se há um jogador com 34, 35 anos hoje, que terá 38 na Copa, é preciso pensar muito, pesar prós e contras, porque futebol hoje é muito mais físico que qualquer coisa.
Mas Ronaldinho Gaúcho tem 31 anos, poucas contusões graves. Terá 34 anos na Copa.
Embora não seja mais o jogador espetacular que foi e não tenha alcançado o patamar de desempenho do xará fenomenal, é um jogador diferenciado.
Se na função que ele exerce não tem ninguém jogando melhor que ele, sua convocação não é absurda, se acontecer.
Renovação se faz quando aparece alguém melhor ou se a idade ou uma contusão a impõe.
Outro detalhe: não vejo Ronaldinho Gaúcho como armador, como camisa 10 em termos táticos. É um 10 muito mais como o Messi, um meia-atacante de chegada, que precisa estar mais perto da área. Não disputa posição com o Ganso, por exemplo. Mas pode ser interessante ter os dois lado a lado.
Falta à seleção brasileira esse jogador. O próprio Thiago Neves, companheiro do Gaúcho no Flamengo, pode exercer essa função. É o elemento de ligação entre meio e ataque, o cara que sabe jogar como meia mas também como atacante, que faz as duas funções durante o jogo.
O pessoal da minha faixa etária para trás chama de ponta-de-lança.
Se continuar jogando bem, merece ser novamente convocado. Não precisa de teste. Se for convocado algumas vezes e jogar não, não será convocado novamente, abrirá vaga para alguém que estiver melhor. Simples assim, penso eu.