SIMPLES MÁGICA
Que me perdoe o pessoal que frequenta esse cyberespaço por causa do esporte e do futebol, mas hoje o tema é cinema. Não chego a ser um cinéfilo do porte de meu amigo Sidney Garambone, mas a sétima arte faz parte da minha vida como da de todos nós. Que seria do filme de nossas vidas sem a tela grande, seus sonhos, sua mágica, seus ídolos e a inigualável capacidade de nos transportar para outro mundo via celulóide?
Todos temos algum filmes que podemos classificar de o filme das nossas vidas. O que não siginfica dizer que o mesmo também seja o melhor filme que já vimos. No meu caso, o filme que marcou e ainda marca a minha vida é um típico representante do cinema-pipoca: Grease, ou, Nos Tempos da Brilhantina, como ficou conhecido por aqui.
Lembro como se fosse hoje do dia em que fui ao Cine Gazeta, que era um dos maiores de São Paulo, para ver aquele filme de que todo mundo falava. Eu e minhas primas Lela e Nívea enfrentamos uma fila que dobrava o quarteirão na Avenida Paulista. Desde aquela tarde de 1978 ou 1979, já não me lembro, eu devo ter visto Grease pelo menos umas 50 vezes. No cinema, na TV, em VHS e em DVD.
Aquele filme meio despretensioso me transformou em fã de Olivia Newton-John. E até hoje me faz rir e cantar as músicas. Quando falo em mágica, explico: minha esposa e meu, de 2, e minha filha, de 5 anos, também adoram o filme. Recentemente comprei uma versão em DVD que vem com dois discos, muitos extras, imagem e áudio remasterizados. Rafa e Clara já cantam as músicas, repetem gestos e falam de Sandy e Danny como se fossem colegas de classe na escola. Isso eu chamo de magia. Uma obra que se tranforma em atemporal, que está prestes a completar 30 anos e envelhece cada dia melhor. Não precisa ser arte, necessariamente. Mas é diversão de primeira e tem aquele toque mágico que faz algumas coisas durarem para sempre.
E pra não dizer que não falei de esporte, dois toques: vôlei e futebol. No vôlei, segue impressionante a trajetória do Brasil no Mundial. Como a desafiar a lógica e a tendência de um jogo cada vez mais mecânico e baseado na força, lá vai o Brasil, movido a velocidade, técnica e Giba, a provar que sempre é possível emplacar um imprevisto lá da linha dos três metros.
O futebol nos reserva as enfadonhas escolhas de craques do ano, melhor da temporada etc. Coisa chata. Como dizer quem foi o melhor da temporada? Apenas tendo como base o que acontece na Europa ou na Copa dos Campeões da Europa? Ou o que rolou na Copa do Mundo? Deixo aqui meu pitaco. O melhor da Copa foi o Cannavaro, só porque o Zidane deu aquela cabeçada. E o melhor do ano, que ainda é o melhor do planeta futebol, é o Ronaldinho Gaúcho. Ele foi tão melhor, na minha análise, que ganha mesmo tendo apenas sido visto na Copa.
Que me perdoe o pessoal que frequenta esse cyberespaço por causa do esporte e do futebol, mas hoje o tema é cinema. Não chego a ser um cinéfilo do porte de meu amigo Sidney Garambone, mas a sétima arte faz parte da minha vida como da de todos nós. Que seria do filme de nossas vidas sem a tela grande, seus sonhos, sua mágica, seus ídolos e a inigualável capacidade de nos transportar para outro mundo via celulóide?
Todos temos algum filmes que podemos classificar de o filme das nossas vidas. O que não siginfica dizer que o mesmo também seja o melhor filme que já vimos. No meu caso, o filme que marcou e ainda marca a minha vida é um típico representante do cinema-pipoca: Grease, ou, Nos Tempos da Brilhantina, como ficou conhecido por aqui.
Lembro como se fosse hoje do dia em que fui ao Cine Gazeta, que era um dos maiores de São Paulo, para ver aquele filme de que todo mundo falava. Eu e minhas primas Lela e Nívea enfrentamos uma fila que dobrava o quarteirão na Avenida Paulista. Desde aquela tarde de 1978 ou 1979, já não me lembro, eu devo ter visto Grease pelo menos umas 50 vezes. No cinema, na TV, em VHS e em DVD.
Aquele filme meio despretensioso me transformou em fã de Olivia Newton-John. E até hoje me faz rir e cantar as músicas. Quando falo em mágica, explico: minha esposa e meu, de 2, e minha filha, de 5 anos, também adoram o filme. Recentemente comprei uma versão em DVD que vem com dois discos, muitos extras, imagem e áudio remasterizados. Rafa e Clara já cantam as músicas, repetem gestos e falam de Sandy e Danny como se fossem colegas de classe na escola. Isso eu chamo de magia. Uma obra que se tranforma em atemporal, que está prestes a completar 30 anos e envelhece cada dia melhor. Não precisa ser arte, necessariamente. Mas é diversão de primeira e tem aquele toque mágico que faz algumas coisas durarem para sempre.
E pra não dizer que não falei de esporte, dois toques: vôlei e futebol. No vôlei, segue impressionante a trajetória do Brasil no Mundial. Como a desafiar a lógica e a tendência de um jogo cada vez mais mecânico e baseado na força, lá vai o Brasil, movido a velocidade, técnica e Giba, a provar que sempre é possível emplacar um imprevisto lá da linha dos três metros.
O futebol nos reserva as enfadonhas escolhas de craques do ano, melhor da temporada etc. Coisa chata. Como dizer quem foi o melhor da temporada? Apenas tendo como base o que acontece na Europa ou na Copa dos Campeões da Europa? Ou o que rolou na Copa do Mundo? Deixo aqui meu pitaco. O melhor da Copa foi o Cannavaro, só porque o Zidane deu aquela cabeçada. E o melhor do ano, que ainda é o melhor do planeta futebol, é o Ronaldinho Gaúcho. Ele foi tão melhor, na minha análise, que ganha mesmo tendo apenas sido visto na Copa.