terça-feira, julho 10, 2012



A seleção de 82, pelo

 

olhar esperto do Mora















Muitos livros sobre a Copa de 1982 estão sendo publicados. Minha ideia é tentar ler todos, mas um certamente será lido, e como prioridade.

Pela necessidade do tema e pela qualidade do autor.

Marcelo Mora, além de um caro e antigo amigo, é desses jornalistas cada vez mais raros nos dia de hoje. Gosta de notícia, gosta de fazer o leitor pensar e, principalmente, gosta de abastecer o leitor com boa informação e bom texto.

É dele o livro "Telê e a seleção de 82, da arte à tragédia" (Publisher Brasil), que será lançado hoje em São Paulo, a partir das 19 horas, no Bar São Cristovão (Rua Aspicuelta, 533, fone 30979904).

Lembro de muitos animados debates que tivemos sobre a seleção de 82 na saudosa redação de A Gazeta Esportiva, Mora, eu, Marcelo Tieppo, Menon, Fernando Galvão, João Henrique Pugliese.

Aposto que muitas das teses levantadas em intermináveis pescoções serão colocadas no livro.

Sempre é bom voltar a esse tema, recordar aquele time brasileiro, reconhecer os méritos do grande time italiano e falar de futebol.

Vale a pena ir até o São Cristovão, comprar o livro e conhecer o Morinha, que é uma figuraça!

2 comentários:

Anônimo disse...

Sentimos sua falta ontem, Nori.
Abs
Tieppo

FRANCISCO disse...

Nori,

Bom retorno ao ninho antigo!
Espero que este seu amigo tenha, realmente competência e que conheça, pelo menos um pouquinho, o nosso idioma. Ando de saco cheio de ouvir indivíduos, destes que não tem a mínima vergonha de criticar árbitros de futebol; mas que desconhecem, quase por completo, as regras do jogo. Pior ainda, desconhecem, também, seu principal instrumento de trabalho, a língua portuguesa. Estive assistindo ao campeonato mundial juvenil de atletismo e cansei de ouvir o narrador repetindo a expressão "a marca dela". Vai amar cadela, assim, no inferno!
Outra coisa: o dia em que assistir a alguém do Sportv, que use o termo "literalmente" com precisão, ou seja, que conheça o significado da palavra "literalmente". vou sair pelado pela rua, para comemorar o feito. Ô gentalha!