Ninguém ganha o que ele ganhou se não for realmente bom no que faz.
Agora, convenhamos, além da competência, o treinador tem outro aspecto destacado.
Pode-se usar a expressão popular que seja mais adequada ao momento ou à região.
Felipão nasceu virado para a Lua.
Felipão foi bafejado pela sorte.
Felipão é largo, rabudo, sortudo etc.
Se, dizem, a sorte acompanha a competência, vai ser competente assim na Lua!
Fato futebolístico é que o Brasil escapou de boa contra o Chile.
A seleção fez seu pior jogo na Copa.
Viu o adversário dominar na segunda etapa, teve uma bola no travessão no lance deradeiro da prorrogação que foi assoprada por 200 milhões.
Mas de um cara que ganha a Copa do Brasil com gol de Betinho não se pode duvidar.
No entanto, além da sorte e de Neymar, seria bom que o Brasil tivesse um meio-campo, setor que não veio a campo nesta Copa.
Contra adversários que possam ter menos respeito pelo Brasil, tipo Holanda, Argentina e Alemanha, seria bom que o time controlasse os nervos.
Parece que a motivação tem sido algo exagerada. Fernandinho entrou para racha na primeira bola e passou o resto do jogo com medo de tomar cartão. No afã de mostrar raça o time transborda ansiedade.
Foi dramático, emocionante.
Precisa ser mais futebolístico.
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