Fischer e Ferreti. Essa foi a minha primeira dupla de ataque no futebol de botão. Comecinho dos anos 1970. A sonoridade dos nomes da dupla que meu saudoso pai, Luiz Noriega, tinha narrado em um jogo que não consigo precisar na memória, me fascinava. Lembro que era do Botafogo, porque não esqueço de Fischer e Ferreti.
Via os melhores momentos, os gols e tentava imitar aquilo no meu Estrelão ou mesmo no chão de casa, pintando os contornos do "gramado" com giz.
Aos poucos passei a ler - e muito sobre futebol e esporte. Aprendi a importância das grandes instituições, dos grandes clubes. Do basquete de Franca, do vôlei de Santo André, da natação do Pinheiros e por aí vai.
Claro, aprendi o que era o Botafogo, a Estrela Solitária, Nilton, Biriba, Carlito Rocha, Jair, Zagallo. Tanta gente.
Botafogo, Palmeiras, Vasco, Corinthians, São Paulo, Santos, Grêmio, Inter, Galo, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense e todas as grandes instituições do futebol brasileiro.
Sempre que faço uma análise, uma crítica, um elogio eu me recordo das histórias que aprendi, de como o futebol brasileiro se transformou no que é graças à força dessas instituições, dos clubes, suas histórias, seus craques, as pessoas que fizeram esse alicerce hoje cambaleante.
Acordei pensando na dupla Fischer e Ferretti, nos clássicos do futebol de botão, nos golaços da dupla narrados pela voz do meu pai e das belas imagens emolduradas em preto e branco.
Sou um fanático pelos grandes clubes do futebol brasileiro, pelas grandes marcas. Foram eles, não as federações e a CBF, que fizeram essa história gloriosa.
As pessoas e os jogadores passam, mas as instituições ficam. Todas elas. Essas gigantescas que citei acima e as enormes forças de expressão regional que temos aos montes.
Quando um gigante é ferido a Terra de Gigantes sofre como um todo.
Não há sotaque, regionalismo, clubismo.
Há o fascínio despertado em um garoto nascido caipira paulista vivendo na extinta Terra da Garoa que aprendeu a admirar e respeitar os grandes clubes, as grandes marcas do futebol nacional, sem se importar para sotaques.
Vou buscar em alguma gaveta os botões de Fischer e Ferretti. Limpá-los, dar um brilho, lixar. Ver se as fotografias (sim, são daqueles com fotografias) não estão amareladas.
Tenho certeza que ainda batem um bolão.
Via os melhores momentos, os gols e tentava imitar aquilo no meu Estrelão ou mesmo no chão de casa, pintando os contornos do "gramado" com giz.
Aos poucos passei a ler - e muito sobre futebol e esporte. Aprendi a importância das grandes instituições, dos grandes clubes. Do basquete de Franca, do vôlei de Santo André, da natação do Pinheiros e por aí vai.
Claro, aprendi o que era o Botafogo, a Estrela Solitária, Nilton, Biriba, Carlito Rocha, Jair, Zagallo. Tanta gente.
Botafogo, Palmeiras, Vasco, Corinthians, São Paulo, Santos, Grêmio, Inter, Galo, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense e todas as grandes instituições do futebol brasileiro.
Sempre que faço uma análise, uma crítica, um elogio eu me recordo das histórias que aprendi, de como o futebol brasileiro se transformou no que é graças à força dessas instituições, dos clubes, suas histórias, seus craques, as pessoas que fizeram esse alicerce hoje cambaleante.
Acordei pensando na dupla Fischer e Ferretti, nos clássicos do futebol de botão, nos golaços da dupla narrados pela voz do meu pai e das belas imagens emolduradas em preto e branco.
Sou um fanático pelos grandes clubes do futebol brasileiro, pelas grandes marcas. Foram eles, não as federações e a CBF, que fizeram essa história gloriosa.
As pessoas e os jogadores passam, mas as instituições ficam. Todas elas. Essas gigantescas que citei acima e as enormes forças de expressão regional que temos aos montes.
Quando um gigante é ferido a Terra de Gigantes sofre como um todo.
Não há sotaque, regionalismo, clubismo.
Há o fascínio despertado em um garoto nascido caipira paulista vivendo na extinta Terra da Garoa que aprendeu a admirar e respeitar os grandes clubes, as grandes marcas do futebol nacional, sem se importar para sotaques.
Vou buscar em alguma gaveta os botões de Fischer e Ferretti. Limpá-los, dar um brilho, lixar. Ver se as fotografias (sim, são daqueles com fotografias) não estão amareladas.
Tenho certeza que ainda batem um bolão.
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