Mais um Brasileirão terminou. Sem grande brilho, como tem sido nos últimos anos.
O Cruzeiro sobrou. Não foi ameaçado em nenhum momento pela concorrência.
Disputa de verdade houve apenas por vagas na Libertadores e permanência na Série A.
O nível técnico despenca a cada ano.
Um modelo de performance vai sendo desenhado.
Os campeões brasileiros mais recentes são times que largam na frente, com uma arrancada poderosa, e acumulam pontos suficientes para administrar essa situação no final da temporada.
Cruzeiro e Atlético Mineiro se destacaram na turma. Em termos de futebol bem jogado, foram os melhores do torneio, na minha maneira de ver o jogo.
O Galo deu uma desligada em algumas rodadas em função da Copa do Brasil, e foi um time reinventado em plena disputa. Tenho a convicção de que seria o único adversário capaz de disputar o título com o Cruzeiro no Brasileirão.
Marcelo Oliveira e Levir Culpi mostraram que é possível propor equipes que tentem jogar bom futebol. Também mostraram que é possível a um treinador brasileiro falar mais de futebol e menos de arbitragem. São protagonistas mas não querem o estrelato
O São Paulo foi longe muito graças ao seu treinador. Muricy conhece como poucos o Brasileirão de pontos corridos e trabalha seu time para tirar o máximo da fórmula. Treina a bola parada à exaustão e sabe usar o fator mandante. Se tivesse em mãos um elenco mais equilibrado e que tivesse mais opções do meio para trás, talvez disputasse o título.
Inter, Corinthians e Fluminense não tinham time, nem elenco para pleitear o título. Chegaram à Libertadores, entre os três, os dois melhores.
O Grêmio tentou lutar, mas está muito abaixo desse trio acima citado em termos técnicos.
Esse grupo se destaca daqueles que participaram sem grandes pretensões e vê de longe o grupo cada vez maior de equipes que apenas lutam para permanecer na Série A.
Parece ser uma tendência do Brasileirão. Pouquíssimos clubes lutam pelo título, dois ou três. Mais dois entram na briga pela Libertadores. O restante participa e muitos sofrem.
A conferir nos próximos anos.
O Cruzeiro sobrou. Não foi ameaçado em nenhum momento pela concorrência.
Disputa de verdade houve apenas por vagas na Libertadores e permanência na Série A.
O nível técnico despenca a cada ano.
Um modelo de performance vai sendo desenhado.
Os campeões brasileiros mais recentes são times que largam na frente, com uma arrancada poderosa, e acumulam pontos suficientes para administrar essa situação no final da temporada.
Cruzeiro e Atlético Mineiro se destacaram na turma. Em termos de futebol bem jogado, foram os melhores do torneio, na minha maneira de ver o jogo.
O Galo deu uma desligada em algumas rodadas em função da Copa do Brasil, e foi um time reinventado em plena disputa. Tenho a convicção de que seria o único adversário capaz de disputar o título com o Cruzeiro no Brasileirão.
Marcelo Oliveira e Levir Culpi mostraram que é possível propor equipes que tentem jogar bom futebol. Também mostraram que é possível a um treinador brasileiro falar mais de futebol e menos de arbitragem. São protagonistas mas não querem o estrelato
O São Paulo foi longe muito graças ao seu treinador. Muricy conhece como poucos o Brasileirão de pontos corridos e trabalha seu time para tirar o máximo da fórmula. Treina a bola parada à exaustão e sabe usar o fator mandante. Se tivesse em mãos um elenco mais equilibrado e que tivesse mais opções do meio para trás, talvez disputasse o título.
Inter, Corinthians e Fluminense não tinham time, nem elenco para pleitear o título. Chegaram à Libertadores, entre os três, os dois melhores.
O Grêmio tentou lutar, mas está muito abaixo desse trio acima citado em termos técnicos.
Esse grupo se destaca daqueles que participaram sem grandes pretensões e vê de longe o grupo cada vez maior de equipes que apenas lutam para permanecer na Série A.
Parece ser uma tendência do Brasileirão. Pouquíssimos clubes lutam pelo título, dois ou três. Mais dois entram na briga pela Libertadores. O restante participa e muitos sofrem.
A conferir nos próximos anos.
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