Para tricolores, celestes
e quem gosta de futebol
e de um texto de craque
O lançamento de que falarei abaixo é obrigatório para são-paulinos e ururugaios. Mas deve ser também para torcedores de todos os times, que amam o futebol e um belo texto, de craque, acima de todas as coisas.
Tricolor Celeste é mais uma aventura literária de meu colega, amigo e irmão Luís Augusto Simon, o Menon, agora desfilando seu talento pelas páginas da revisa Espn.
Conta a história da ligação meio mística, meio mágica de jogadores uruguaios com o São Paulo Futebol Clube.
Nas palavras do próprio autor, abaixo.
Será dia 19 de novembro, às 19 horas na Mourato Coelho, 1194 no Bar Boleiros (São Paulo).
O livro fala de Pablo Forlán, Pedro Rocha, Dario Pereyra e Diego Lugano, uruguaios que viraram ídolos do São Paulo.
Mas não é só isso. Fala também sobre eles no futebol uruguaio. Quem ler vai saber:
O livro fala de Pablo Forlán, Pedro Rocha, Dario Pereyra e Diego Lugano, uruguaios que viraram ídolos do São Paulo.
Mas não é só isso. Fala também sobre eles no futebol uruguaio. Quem ler vai saber:
1) quem ensinou Lugano a arregalar os olhos daquele jeito. A mesma pessoa que jura cabecear a bola com tanta força que ia de sua área até a área do adversário.
2) Porque Dario Pereyra só come a gema do ovo. E como Estevam Soares, graças a Dario, conheceu Julio Iglesias.
3) O que o presidente Henri Aidar pediu a Pablo Forlán minutos antes do início da partida que garantiria o título paulsta de 1970, após 17 anos de jejum.
4) Quem é Hobberg, o primeiro Verdugo, ídolo de Pedro Rocha.
Tem muito mais. Foi um livro que me deu muito prazer fazer. Fui até Montevidéu falar com a família de Dario e de Lugano e pesquisei na biblioteca municipal.
As apresentações são de Luis Augusto Monaco, Mauro Beting e Milton Neves.
O preço ainda não está definido, mas o autógrafo do Velho Homem de Imprensa é grátis.
Espero voces todos por lá.
2 comentários:
Caro Nori,
Que bela dica. O livro promete, vai fazer muito são-paulino "das antigas" ficar emocionado!!
Abraço
André Antunes
São PAulo
O livro deve ser ótimo, tentarei comparecer ao lançamento.
Obs: O São Paulo não ficou 17 anos na fila, e sim 13 (1957-1970).
Abraços
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