domingo, novembro 01, 2009


Para tricolores, celestes


e quem gosta de futebol


e de um texto de craque



O lançamento de que falarei abaixo é obrigatório para são-paulinos e ururugaios. Mas deve ser também para torcedores de todos os times, que amam o futebol e um belo texto, de craque, acima de todas as coisas.


Tricolor Celeste é mais uma aventura literária de meu colega, amigo e irmão Luís Augusto Simon, o Menon, agora desfilando seu talento pelas páginas da revisa Espn.


Conta a história da ligação meio mística, meio mágica de jogadores uruguaios com o São Paulo Futebol Clube.


Nas palavras do próprio autor, abaixo.


Será dia 19 de novembro, às 19 horas na Mourato Coelho, 1194 no Bar Boleiros (São Paulo).
O livro fala de Pablo Forlán, Pedro Rocha, Dario Pereyra e Diego Lugano, uruguaios que viraram ídolos do São Paulo.

Mas não é só isso. Fala também sobre eles no futebol uruguaio. Quem ler vai saber:


1) quem ensinou Lugano a arregalar os olhos daquele jeito. A mesma pessoa que jura cabecear a bola com tanta força que ia de sua área até a área do adversário.


2) Porque Dario Pereyra só come a gema do ovo. E como Estevam Soares, graças a Dario, conheceu Julio Iglesias.


3) O que o presidente Henri Aidar pediu a Pablo Forlán minutos antes do início da partida que garantiria o título paulsta de 1970, após 17 anos de jejum.


4) Quem é Hobberg, o primeiro Verdugo, ídolo de Pedro Rocha.


Tem muito mais. Foi um livro que me deu muito prazer fazer. Fui até Montevidéu falar com a família de Dario e de Lugano e pesquisei na biblioteca municipal.


As apresentações são de Luis Augusto Monaco, Mauro Beting e Milton Neves.
O preço ainda não está definido, mas o autógrafo do Velho Homem de Imprensa é grátis.
Espero voces todos por lá.

2 comentários:

Anônimo disse...

Caro Nori,

Que bela dica. O livro promete, vai fazer muito são-paulino "das antigas" ficar emocionado!!

Abraço
André Antunes
São PAulo

Alexandre disse...

O livro deve ser ótimo, tentarei comparecer ao lançamento.

Obs: O São Paulo não ficou 17 anos na fila, e sim 13 (1957-1970).

Abraços