terça-feira, abril 28, 2009



Muito obrigado!!!!!!!



Só tenho que agradecer o carinho e a amizade de todos que foram até a Livraria Cultura ontem, no lançamento de meu livro Os 11 Maiores Técnicos do Futebol Brasileiro. Um beijo no coração e, sinceramente, eu não esperava que fosse tão bonito como foi. Serei eternamente grato.


Maurício Noriega



8 comentários:

Crisão disse...

Parabéns, mais uma vez Noriega! Que a sua competência e carisma continuem contagiando a todos que te conhecem e aos que virão a te conhecer! Foi uma bela noite!

Alexandre Giesbrecht disse...

Não posso falar pelos demais leitores que compareceram, mas posso dizer que o prazer foi meu (sou aquele cara que apareceu com o carrinho de bebê). E ainda tive a honra de receber, além do seu autógrafo, o do Rubens Minelli, o maior pontta-esquerda da história do Nacional! :)

edson jose santos silva disse...

Noriega, bom dia!

Em primeiro lugar gostaria de dizer que admiro seus comentários, coerentes,conciso e preciso.

Não sei se gostas de SNOOKER, mas a jogada do Ronaldo, ou melhor, a visão de jogador do Ronaldo é igual a de um jogador de Snooker,
vejamos; Gol n.1-Ele mata a primeira bola com perfeição, preparando para a segunda jogada e aí arremata para a caçapa a segunda bola,GOOLL (perfeito).

Gol n.2 - Como ele mesmo disse, já tinha percebido que o Fábio Costa, trabalhava fora da área, foi receber a bola, dar o drible no zagueiro e aí tocar por cima e torcer para que ela não passasse do ponto. E aí, só foi dar o pulinho,confirmar o gol e correr para o braço da torcida. (golaço)

Bem que os técnicos de futebol poderiam implantar ou solicitar um Work shopping ou seminários, de alguns bons jogadores de Snooker para fazer palestras aos seus jogadores. Quem sabe assim eles tivessem uma visão igual ou pelo menos parecida com a do Ronaldo.

É um prazer estar deixando esta mensagem aqui, para um comentarista tão coerente como você.
A dupla, Jotinha e você, ainda vai dar muito Ibope, pena que seja em canal fechado, poucos podem usufruir de seus comentários e naração.

Abraço,

Edson José Santos Silva

Lu Castro disse...

Grande Maurício Noriega! Sai do lançamento do livro muito feliz por vários motivos. Primeiro por ter a oportunidade de fazer parte de uma festa tão legal. Segundo por ter a oportunidade de ficar pertinho de Dino Sani e terceiro por conseguir chegar perto do "simpático" Muricy! rsrs
Mas eu esqueci de lhe perguntar, a pedido de meu amigo Cesar Oliveira, da Livros de Futebol, se haverá lançamento do livro no Rio e se houver, quando será.
No mais, meus parabéns de novo! O livro está gostoso de ler, com fotos maraviilhosas e um trabalho digno de um cara que, como poucos, é muito coerente em seus comentários. =)
Se não for ousadia de minha parte, gostaria de pedir a gentileza de fazer parte dos seus divulgadores. Em breve cuidarei do conteúdo de um site de futebol (estamos na versão beta) e novidades serão um dos pontos que quero focar, especialmente no que se refere a livros.
Um abraço e agradeço mais uma vez sua atenção em autografar meu livro. Lu Castro - a sortuda que chegou cedo e não pegou fila!

Pedro disse...

Nori, já que vais a poa, bem que podia aproveitar e lançar aqui em floripa também. Será que não rola nada na saraiva daqui?

Abs

Anônimo disse...

Caro Nori,

Parabéns pelo livro, e principalmente pela generosidade com que recebeu seus convidados.

Abraço,
André Antunes

Aline Felix disse...

A noite de autógrafos foi muito gostosa.
Você é um excelente profissional, muito atencioso.
E o livro é ótimo.

Beijos
Sucesso'

Unknown disse...

Salve Noriega!

Sem dúvida, livros são para serem lidos.

Mas cabe perguntar: por que ler este e não aquele livro?

O que desperta o interesse, a atenção, do leitor/comprador?

Talvez tenha sido mal interpretado ao classificar o seu livro "Os 11 maiores técnicos do Futebol Brasileiro" como comercial.

Tudo o que se destina à venda é comercial. Logo, o seu livro e todos os outros também são.

Infelizmente, foi-se o tempo em que os autores escreviam para presentear os amigos, editando 50 ou 100 cópias, normalmente pagas do próprio bolso.

Hoje temos o mercado editorial.

Contudo, dentro dessa idéia de mercado, há uma enorme diferença entre os "produtos" oferecidos.

Syang, Bruna Surfistinha, Adriane Galisteu, Paulo Coelho, entre outros, venderam isoladamente, o que Machado de Assis, Clarice Lispector e Manoel Bandeira jamais venderam juntos.

Isso não quer dizer que "Os contos eróticos", "O doce veneno do escorpião" e "O caminho das borboletas" sejam melhores que a "Hora da estrela" ou "Dom Casmurro", apenas são mais vendáveis graças ao momento em que são comercializados e à temática que abordam.

"Os 11 maiores técnicos do Futebol Brasileiro", tal qual qualquer lista ou publicação que se destine a eleger os melhores em qualquer coisa (músicas, atletas, artistas, viagens, etc.), corre o risco indelével de ter que adotar critérios.

Afinal, não há classificação sem critérios, assim como não há melhores sem que haja comparações.

Mas o que comparar? O que devemos observar em cada treinador para que possamos listá-lo como um dos melhores?

Você, sabiamente, colocou essa problemática logo no início do livro:

"E técnico bom, quem é? O grande estrategista, que domina as teorias? O paizão, que trata os jogadores como crianças crescidas e carentes, necessitadas de compreensão e apoio? O tático, capaz de ‘virar o jogo’ no intervalo, com alterações surpreendentes? O que revela jogadores? O que lida bem com estrelas? O que sabe ‘ler o jogo’? O que estuda os adversários? Ou, simplesmente, o vencedor?".

Provavelmente escreveríamos até calejar os dedos e não chegaríamos a um consenso.

Essa é a beleza e a maravilha do futebol!

Mas, como critério não deixa de ser uma opinião, cada um tem a sua, não é?

E externando a minha é que disse que Muricy Ramalho não pode figurar como um dos 11 maiores técnicos do futebol brasileiro de todos os tempos.

O mesmo digo de Zagallo, mas isso conversamos depois.

Muricy, de inédito, venceu três campeonatos brasileiros consecutivos.

Não levou o 4º, em 2005, graças ao pênalti não marcado no Tinga. Mas deixa isso pra lá, o Simon já foi bastante "homenageado" neste Blog pelos seus feitos históricos.

Agora te pergunto: ineditismo é um bom critério?

Penso que não.

Muricy não é unanimidade nem mesmo no São Paulo. Até 2006 era conhecido como um dos maiores vices do futebol brasileiro.

Seus times são burocráticos, metódicos, jogam feio e para ganhar, talvez por isso ganhem tanto.

Mas ganhar é o melhor critério?

Também acho que não. Se fosse, como deixar um Campeão Mundial como Parreira de fora da lista dos melhores?

Critérios futebolísticos à parte, dada a sua enorme subjetividade, uma coisa posso afirmar do ponto de vista editorial.

Falar sobre a atualidade, escrever sobre contemporâneos dos leitores/compradores e verificar que o treinador do seu time figura em uma lista entre os melhores do Brasil, são fatores altamente motivadores para o consumo.

Se o futebol é subjetivo, o mercado não é bem assim.

Parabéns pela obra e depois falamos sobre o Zagallo.

abraços.......

Guilherme Mendes.
http://blogdotrio.wordpress.com