Seleção Brasileira e
os 9 mil da Estônia
E lá vai a Seleção Brasileira, a marca mais importante do futebol mundial, para mais um amistoso que nada acrescentará, diante de apenas 9 mil pessoas, na Estônia.
Confesso que pouca coisa conheço da Estônia, a não ser uma música do Marillion que tem o mesmo nome. E, claro, o básico, país báltico etc. Tallin foi o local em que o Brasil ganhou duas medalhas de ouro no iatismo na Olimpíada de Moscou, em 80. E termina meu conhecimento sobre a Estônia.
Recentemente comentei um jogo entre Estônia e Portugal pelo SporTV. O futebol é quase amador, a Seleção é bem fraquinha. O grande ídolo é o goleiro Mart Poom, que inclusive se despediu da seleção nesse amistoso contra Portugal.
Enfim, não tinha nada melhor não? Um adversário mais forte? Ou será que é tática enfrentar uma grande maioria de babas para seguir vencendo, mantendo o cachê alto e não provocar discussões em caso de resultados ruins?
2 comentários:
Pô, Nori!
Ouvi dizer que você comentou, na edição de hoje do Bom Dia São Paulo, que o SPFC contou com o fator sorte ontem, contra o Goiás, uma vez que fez o 1º gol já nos acréscimos do 1º tempo, e que a situação poderia ter sido diferente se virasse no 0x0.
Veja bem, a "sorte" que sobrou no gol do Óxito foi a mesma que faltou no chute do Richarlyson (e nos outros 2 que bateram no travessão!). Caramba, três chutassos daqueles! Se um fosse 10 cm mais baixo, o SPFC teria goleado. Fora o pênalti não marcado. Francamente, eu acho que faltou é sorte para o SPFC!
Abraço.
nori, seria interessante vc falar isso no arena ou no ar, q pena q a GROBO nao deixa!
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