sexta-feira, setembro 01, 2006


EQUIPES, parte 1


Trabalhar em equipe é um grande prazer. Não me refiro a esses papos meio furados de motivação e alcance de metas. Falo em jogo de time, em trabalho e espírito coletivos de verdade. Felizmente, pude participar de equipes inesquecíveis na minha vida, seja nos meus tempos de atleta ou agora como jornalista.
Como esquecer do time mirim de vôlei do Paulistano, que ganhou tudo em 1981? Marcelo Gordo e Ivan como levantadores (jogávamos no 4x2 com algumas infiltrações quando o Gordo estava atrás da linha dos três e o Ivan na rede), eu e Ricardo Capi nas pontas, Alex Schoulzal e Piti (cracaço) no meio. Ganhamos tudo. Ainda tínhamos o Maurão (um irmão que a vida me deu), Dante, Marquinhos, Fabinho, César, Amílcar, uma galera sensacional, comandada pelo Índio, Antônio Martins Filho. Uma escola de vôlei e de vida.
Em 1983, o time do Pinheiros, uma autêntica família, uma turma divertida, unida e que só não ganhou tudo porque o time do Paulistano era melhor. Capi e Renato levantando, eu e Ricardo Mãozinha nas pontas, Bolinha e Maurão no meio. Waldemar Talarico, uma figura sensacional, treinava a galera, que ainda tinha Amâncio, Pedro, Omar, muita gente legal. Foi um ano que pra mim, como atleta, durou 6 meses. Tive uma hepatite que me deixou de molho, mas os seis meses foram ótimos, em desempenho e convivência.
De 83 a 85 convivi com uma turma que está entre as melhores que conheci na vida, a galera dos esportes do Colégio Arquidiocesano de São Paulo. Demorou pra montarmos um bom time de vôlei, mas quando conseguimos, em 85, aí atropleamos (na foto aparecem, à esquerda, Feijão, eu carregando o fogo olímpico de abertura da Oliarqui, e o Alemâo) . Tive a oportunidade de jogar num belo time de futebol de campo do Arqui, também em 85. Perdemos para o Colégio Bilac, mas jogamos melhor, e eles tinham profissionais infiltrados. Queirós (não foi craque profissional por que não quis), Piriquito jogava muito, no gol o filho do Zé Maria de Aquino e mais muita gente boa de bola e de papo.
Na sequência falarei de grandes equipes profissionais.

4 comentários:

Anônimo disse...

A Nosa superiorid es muy Grand

Dedicado a brasileños iludidos)

Hace unos años escribí un post en la temporalmente caida Redó donde afirmaba que los mejores 4 goles de la historia de los mundiales habian sido argentinos. Y eso antes de los 25 toques del 2006 o la volea de Maxi. Lo dije porque los muchachos de O GLOBO habian elegido el no gol de Pelé como el mejor y la jugada del diez a Inglaterra ni siquiera figuraba en el penoso ranking. Algunos me tildarán de arlequinero pero ahora con lo del gol de Messi me surge una pregunta:

¿Por qué los brasileros no pueden hacer un gol así?

Tomemos a Pelé, Ronaldo, Ronaldinho, y Robinho. No perdamos el tiempo ni con Zico, ni con Romario, ni con Rivaldo, ni con Kaká porque no da.

Empecemos con Pelé.

Pelé tuvo que salir a in-ven-tar que el mejor gol que habia hecho en su vida no habia sido filmado. Jaja….Andá!!!. El mejor gol de la historia de Pelé son unos muñecos de Winning Eleven en modo training.

Esteban Crustille
E-mail: esteban_crustille.com.ar
Córdoba


Hola señor, en portañol.

Acá si observa que brasileños baban con gole de Messi.
prensa brasileña no para de destacar gole de Messi que es muy
parecido con gole de mejor jogador de mundo.

Messi es destaque en mundo e mostra a grande superioridad en
relación a demás.
la verdad es que so argentinos tien esa abilidad en fazer goles muy
lindo.

perguntita: ? Algun brazuca já fez algun gole asin
Caro que no .

no si tien dubida, nosa selección es a mejor, e nosos jogadoes fazen
o mundo e brazucas babaren.

decupen a nosa sinceridad, más no si pode comparar os craques
argentinos con medianos brasileños.
más una cosita. Prensa brasileña va la destacar messi e Maradona por mucho tiempo, razion la Cúal mostra que es os goles más lindo d emundo.

Más una vez pergunto: ?algun brasileño tem goles asin.
Claro que "NO"

salutos,

Esteban Crustille
Córdoba

Anônimo disse...

Assistindo um progrma na Cultura onde passava um replay de um jogo e o vlheo e bom Noriega narrando,bateu uma saudade muito grande, ai eu fui saber onde ele andava,apesar de ver seu filho constantemente no Sportv, eu achei o Noriega,através de pesquisas na Net, firme e ativo,Graçs a Deus.
Existem pessoas inesqueciveis pelo seu trabalho e legado, vc é uma delas.
Um forte abraço fraterno
Douglas

GHPT disse...

Nori,
Ontem te vi entrando no Parque Antarctica (fui assistir Palmeiras x Rio Preto) e agora estou assistindo pelo Sportv Corinthians x Ponte.
Seus comentarios sao sempre precisos, isentos e corretos.
Descobri hoje no seu blog que estudamos no Arqui na mesma epoca (estava no 3o.colegial em 83). Eu admirava muito seu pai quando era pequeno (meu sonho era ser locutor esportivo!) e me lembro de um colega de classe que era filho de um locutor da TV Cultura tambem (seria seu irmao mais velho?).
Grande abraco e parabens por representar de forma tao brilhante o jornalismo esportivo brasileiro, da mesma forma que seu pai.

Anônimo disse...

Caro Noriega

Estudei no Arqui, e, salvo engano, lembro que voce tinha um apelido carinhoso: "Cabeça", certo? Tinha até uma musiquinha especial que a torcida adversária sempre cantava pra vc... Mas isso é pra um outro post...

Abs