O QUE SERÁ O FUTURO
QUE HOJE SE FAZ?
Pego emprestado esse verso que é de uma grande canção do Rei Roberto Carlos, O Ano Passado, para, humildemente, chamar a atenção de quem me dá o prazer de passar os olhos por essas linhas.
Desde muito cedo, embora ainda não soubesse, eu já era ligado em ecologia. Não gostava de rios sujos, de lixo na praia, de árvores derrubadas. Tento, no meu dia a dia, fazer algo que possa contribuir para que não cheguemos ao fim que se desenha.
Você também pode fazer alguma coisa.
Estamos juntos no mesmo barco.
Seca: entre 1,1 bilhão e 3,2 bilhões de pessoas sem água
Fome: entre 200 a 600 milhões de pessoas sem alimentos
Inundações: 7 milhões de residências podem ser afetadas
Calor: Aumento médio de temperatura de 2 ou 3 graus Celsius
6 comentários:
Onde vamos parar...
Noriega, primeiro de tudo queria parabenizá-lo pelo seu trabalho, o qual eu admiro muito.
Mas vim aqui pra fazer uma correção, ou talvez uma crítica construtiva. Você acaba de comentar no SporTV o lance do Marinho. E disse que ele "não é jogador de fazer isso, apenas estava de cabeça quente".
Mas ele é disso sim. Ele já foi no ARENA SPORTV e afirmou que jogador não pode fazer "gracinha" quando tá ganhando. E ele estava de cabeça fria e só comentava outro lance, de outro time.
Ele é sim desses jogadores que não sabem perder, e que se o jogador prende a bola no ataque com dribles, ele usa violência. Vocês deveriam fazer uma campanha contra isso. E não alisar, falar que "ele não é disso", "estava de cabeça quente por causa do momento".
Um abraço.
Esqueci outra coisa.
Ouvi vários comentaristas da SporTV também falando que o árbitro no jogo do Corinthians, DEVERIA ser mais "experiente" ou mais "inteligente" e não expulsar o Marcelo Mattos.
Mas ai quem fala isso está se contradizendo. Vocês vivem falando nos programas que os juízes deveriam ter o mesmo critério, menos "interpretação da regra". E a regra diz, chutou a bola pra longe depois do apito propositalmente é amarelo! Não tem isso de ser legal, pra não expulsar.
Ou não cobrem que em lances similares os juízes tomem as mesmas decisões e sigam as regras. Chutou a bola pra longe é amarelo, e vocês sabem, não importa o motivo dele chutar.
Um abraço! Espero que leia e passe isso para seus amigos, se concordar é lógico.
não tenho certeza se meu primeiro post apareceu. Se é repetido desculpa, vou ser mais rapido dessa vez.
Queria fazer uma correção, pois hoje você comentou que o Betão (no lance que APELOU) não "é jogador de fazer isso, estava de cabeça quente". E ele é disso sim. No ARENA ele já afirmou que jogador não pode fazer gracinha quando está ganhando, analisando um lance similar em outro jogo. Ele é desses jogadores sim que usam a violencia porque não sabem perder.
Abraço.
Oi, Conrado. Antes de mais nada, obrigado por escrever. Sobre o Betão, eu realmente acho que ele é um bom jogador, que não é maldoso. Mas se vc me diz que ele falou isso, acredito, e acho lamentável. O que é gracinha, né? Acho que cada jogador faz o que quer, só não se deve apelar. Sobre o árbitro, o problema todo é que ele expulsou o Mattos em virtude de um erro que ele - árbitro - cometeu, de não interromper a jogada no início e depois parar quando o jogador chutou para fora a bola intrusa. Abs e volte sempre.
Seria tão bom se as pessoas entendenssem que pequenas, minúsculas atitudes do dia-a-dia podem fazer bem ao planeta.
Pegar só um copinho descartável pra tomar café, e não dois ou três um dentro do outro pq o líquido está quente. Imprimir menos páginas, usa-las frente e verso. Pegar apenas os saquinhos plasticos necessários nas compras do mercado. Fechar a torneira quando estiver escovando os dentes. Isso pra nao falar no óbvio, que tambem é sinal de educação e cidadania, que é nao jogar lixo no meio da rua.
Ah, e aqui vai uma dica, que aprendi trabalhando numa ONG. Quando for descartar um chiclete, o melhor meio de faze-lo é jogando no meio da rua, no asfalto. Chiclete é feito de petróleo. No asfalto ele adere e vira uma coisa só. Se jogarmos no lixo ele fica por anos na natureza.
Bem, acho que ja falei demais, amigo. Abraço!
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