quinta-feira, setembro 13, 2007

O BRASIL, O CORINTHIANS,

A MCLAREN, O FELIPÃO......


Assuntos não faltam para um novo post. Quase todos desalentadores, infelizmente. Uma semana das mais tristes para a história desse País. Comecemos por ele, então. Que esperar de uma Nação, uma pretensa democracia, na qual o Senado se acovarda numa sessão secreta e uma liderança do governo federal articula para que, através de uma vergonhosa abstenção, o líder da bancada governista saia imaculado de um mar de lama? Pior ainda quando se recorda que o senador em questão é o terceiro na linha sucessória e que, na eventual falta do presidente e do vice, será ele o presidente em exercício do Brasil. Meu Deus!, diria Milton Leite.
Mais do que nunca, aquele conjunto de edifícios projetado pelo Niemeyer ao final da Esplanada dos Ministérios virou peça decorativa. O Brasil do Congresso é um Brasil de fantasia, um siamês separado do resto do País. Como escreveu o Herbert Vianna, "Brasília é uma ilha eu falo porque eu sei/uma cidade que fabrica sua própria lei". E vive de acordo com essa lei que, nada mais é que viver sem lei. Pena que a inspiração da letra, à época o Luís Inácio, hoje seja o Lula cujo partido trabalhou pela absolvição de Renan Calheiros. Até quando o povo brasileiro aceitará passivamente tudo isso?
O Brasil de Brasília vai apodrecendo tal qual o Corinthians, de tantos brasileiros. Quanto mais mexem no baú corintiano, pior fica o cheiro. Mas o Corinthians e os escândalos do futebol são apenas mais um sintoma do vírus que infectou o Brasil. Vivemos numa sociedade em que, infelizmente, para uma boa parte da mesma, o que vale é ter dinheiro e poder. Não importa como foram conquistados e que uso se faz deles. O caso corintiano é emblemático. Quando a tal da MSI chegou e montou um grande time, tudo era festa. O iraniano Kia era celebridade, todos queriam fotos com ele. Estar ao seu lado era sinal de status, de poder. Sua palavra tinha credibilidade junto a certos setores da imprensa. Não importava como ele tinha adquirido, mas apenas o fato de que tinha dinheiro e poder. Até para desfilar na escola de samba de uma torcida foi citado. Ouvi de mais de um torcedor corintiano que não importava de onde vinha o dinheiro, mas o que valia era que o time estava ganhando. É a lógica que impera hoje no futebol. Quando seu time é prejudicado por um erro de arbitragem, o jogador/diretor/dirigente esbraveja, esperneia. Quando é favorecido, finge que não vê. É a lei do roubado é mais gostoso. Como consertar um futebol em que ainda se pensa dessa maneira. E como arrumar um País em que muita gente também pensa desse jeito? E ainda hoje tem gente no Corinthians que acha que não fez nada de errado. E será que é só no Corinthians?
Se pode servir de consolo, não é apenas aqui. A "glamourosa" Fórmula 1 vive uma crise sem precedentes. Graves casos de espionagem envolvendo dois grandes times estouraram na suspensão da McLaren pela temporada atual e também da próxima. A diferença está no tratamento dado à infecção. No Brasil tudo se posterga. Doping, chute na cara, simulações e bravatas são esquecidos nos tribunais de holofotes. A F-1 pelo menos soube se preservar e agiu rápido, aplicou o remédio em doses cavalares. Os efeitos colaterais podem ser pesados, mas a chance de recuperação, nesse caso, também é grande.
E pra terminar, o que dizer do Felipão? Que imagem feia, pesada, desconcertante. Felipão é um ídolo de tanta gente e repete pisadas na bola que pareciam superadas. Não é a primeira vez que agride alguém. Fica até ridículo ver um senhor, um bom pai de família, um sujeito vencedor, correto e admirado mundo afora, dando um soco em um atleta muito mais jovem que ele.
Pior que esse soco do Felipão, só mesmo o que nós levamos do Senado da República Federativa do Brasil.

6 comentários:

Anônimo disse...

Noriega: fale do que sabe. Seus comentários políticos são dispensáveis e inoportunos. Já começava a duvidar de seus comentários sem base técnico-tática futebolísticos. De política você é uma tragédia. Já retirei de meus favoritos este blog. Além de inútil me deixa nervoso e com raiva.

corival disse...

http://corival.blogspot.com/
Carta aberta ao Senador Aloísio Mercadante

Senador,

Nunca votei no senhor, porque nunca fui eleitor em São Paulo, como agora serei. Mas sempre pensei no senhor como um político respeitável. Quando estudei na Unicamp sempre diziam que o senhor não era um bom economista, mas nada havia de desabonador ao político Aloísio Mercadante. Acreditava no PT, e acreditava que o senhor era um dos que representavam o que de melhor havia no PT. Senador Mercadante, obrigado por me mostrar que eu estava enganado, de fato, diga-me com quem andas que te direi quem és é princípio inquestionável.

Senador Mercadante, nunca tive ilusões quanto a senadora Ideli Salvati, dela não poderia esperar outra coisa que apoiar o Renan Calheiros. A carreira política dela é débil, foi eleita por acaso no rastro do desempenho eleitoral do Lula em 2002, então ela é fraca, para se manter na política precisa da cúpula. O senhor não, senador Mercadante, para se reeleger o senhor não precisa se vergar, não precisaria se aliar ao Renan Calheiros. O senhor poderia escolher entre ser um Eduardo Suplicy ou uma Ideli Salvati, e o senhor escolheu ser uma Ideli. Senador, os seus eleitores e aqueles que um dia acreditaram no PT e no senhor não mereciam isso. Senador, a senadora Ideli Salvati pode fazer estas negociações vergonhosas porque a carreira política termina em 2010. Em 2010, a senadora Ideli Salvati sabe que não tem chance de ser eleita senadora novamente, o maior futuro que ela pode almejar é hibernar como deputada. Senador, o senhor sonhava em ser Presidente da República, alguém que pretende ser Presidente da República não pode ser omisso, não pode ser covarde. Senador, o senhor sabe que Renan Calheiros é culpado, tergiversar a respeito do assunto apenas depõe contra si mesmo. Senador Mercadante, durante o governo FHC, por denúncias menos graves, o senhor teria votado pela cassação de Renan Calheiros. Senador Mercadante talvez o senhor não se lembre, mas Renan Calheiros tem culpa desde que chegou ao poder com Fernando Collor. Senador Mercadante, ninguém acreditava em Renan Calheiros, foi o governo FHC que o reabilitou e o governo do PT que lhe passou um atestado de bons antecedentes. Senador Mercadante, se Renan Calheiros que sempre teve uma carreira oposta a sua é um modelo de político, então o que é condenável? Condenável é comportamento do senador Pedro Simon? O comportamento do Senador Jéferson Perez? Se for, então que se peça a cabeça deles, mas não é possível considerar que eles sejam iguais ao senador Renan Calheiros, se Renan Calheiros merece continuar no Senado então Pedro Simon e Jeferson Perez não merecem. E ao escolher o seu lado, o senhor escolheu o lado de Renan Calheiros, senador Mercadante.

Senador Mercadante, eu acreditava que o deputado José Genoíno era honesto. Uma vez ele participou de um debate na UnB e me disse que ajudava os pais no Ceará e se mantinha apenas com os proventos de deputado, e eu acreditei senador Mercadante? O senhor acredita que eu já citei o José Genoíno como exemplo de político que eu tinha certeza que era honesto? Pois acredite, eu já fiz isso, e hoje sinto vergonha da minha ingenuidade. Senador Mercadante, eu já acreditei no José Dirceu, quando ele tomou o poder no PT, eu acreditei que isso significaria uma racionalização da luta política, mas não que levaria a um desvio ético ou doutrinário. Senador Mercadante, eu acreditava no PT. Na eleição de 1989, eu ainda não podia votar e talvez nem votasse no PT. Mas, senador Mercadante, em 1 de maio de 1994, quando o comício/comemorações do 1 de maio foi atropelado pela morte do Senna, eu estava sentado lá no gramado da Esplanada aguardando se haveria comício ou não. Senador, eu lamentei profundamente quando José Paulo Bisol teve que deixar de ser o candidato a vice do Lula pelas denúncias que apareceram contra ele. E lamentei ainda mais que o senhor fosse escolhido para ser o novo vive. Não, senador Mercadante, não é porque eu achasse que o cargo era grande demais para o senhor, era o contrário, ser candidato a vice-presidente numa chapa que seria certamente derrotada, colocava no limbo por 4 anos um político que teria um futuro brilhante, podendo até ser presidente. Veja só, senador Aloísio Mercadante, em 1994 eu imaginava que ser candidato a vice atrasaria a sua carreira política. É senador, eu esperava que o senhor não apenas fizesse parte, mas liderasse um projeto de mudança do Brasil.

Senador Mercadante, eu fiquei profundamente decepcionado quando o Lula escolheu Antonio Palocci para ministro da Fazenda além sabia que o governo havia sido cooptado no essencial pelos nomes convidados para o ministério da Fazenda. Eu esperava que o senhor, Senador, fosse o ministro. Mas o Lula não queria e aí vocês acharam aquela desculpa que com o cabedal de votos com os quais o senhor foi eleito não poderia deixar o Congresso. Nessa eu não acreditei, senador. Mas acreditei, senador, que o senhor não se tornou ministro pelas suas virtudes e não pelos seus defeitos, entendi que o senhor sendo ministro não tiraria os olhos da cadeira que desejaria ocupar em seguida no terceiro andar do Palácio do Planalto, o Lula não podia ter num ministério tão importante quanto o da Fazenda alguém que desde o primeiro dia estivesse olhando para cadeira dele. Além disso, senador, sempre acreditei que o senhor não fosse neoliberal e que as críticas ao neoliberalismo fossem sinceras. Eu tenho o livro que o senhor organizou, Senador, e que foi publicada pelo Instituto de Economia da Unicamp. Então pensei, como o senador Mercadante não é neoliberal e o Lula quer manter as políticas neoliberais, então o ministro da Fazenda não poderia ser o senador Mercadante, ele não aceitaria desempenhar esse papel. Senador Mercadante, não se assuste com a minha ingenuidade, eu acreditava mesmo nas boas intenções do PT e nas críticas ao neoliberalismo.

Apesar do meu enorme desgosto pelas escolhas feitas para o ministério da Fazenda, que entendia já garantia o fracasso do governo e ausência de mudanças, eu fui assistir a posse do Lula em 1 de janeiro de 2003, senador, fiquei horas de pé e um cavalo dos Dragões da Independência ainda pisou no meu pé, que sangrou de verdade. Mas não me arrependi de ter ido. Comprei todos os jornais e revistas sobre a posse no dia 2 para guardar como material histórico. Senador Mercadante, eu acreditava no PT. Quando saíram as primeiras denúncias sobre corrupção, depois o Roberto Jéferson denunciando o mensalão, senador, eu já tinha perdido algumas das minhas ilusões, já sabia que o governo não promoveria nenhuma mudança estrutural, não passaria de velha política social compensatória. Mas eu ainda acreditava na honestidade da maior parte do PT, devo confessar que no José Dirceu, eu já não acreditava há algum tempo. Mas nunca pensei que houvesse tamanho esquema de caixa 2, de corrupção dentro do PT. Ainda pensava que era um fato isolado. Senador Mercadante, meu mundo desabou quando descobriram que o José Genoíno tinha posto a mão nessa cumbuca, aí não é possível, sempre defendi a honestidade, não roubaria nem pra ele nem para o partido. Senador, vocês expulsarão a Heloísa Helena do partido e eu ainda tentei entender isso, é preciso ser pragmático, mas é óbvio que ela estava certa, foi o partido que encampou as políticas neoliberais do Lula, tudo bem, consideremos isso um fato menor. Entretanto todos os quadros que tentavam ser coerentes com passado eram colocados de lado, e eu, senador Mercadante, na minha ingenuidade pensava, desse jeito qualquer hora até o senador Mercadante sai do PT e o senhor não sai. E aí eu explicava, o senador Mercadante não sai do PT, porque embora não sendo corrupto, acredita que pode mudar não só partido, mas o país a partir de dentro, mudando para um partido menor perderia a projeção necessária para liderar mudanças. Senador Mercadante, eu acreditava que o senhor quisesse liderar mudanças. Quando as denúncias do mensalão dominaram o noticiário o senhor não se manifestava, por exemplo, como o Tarso Genro, mas eu entendia o senhor era líder, ao mesmo tempo não podia se indispor com a base em São Paulo controlada pela José Dirceu, e dizia para mim mesmo, pelo menos o nome do senador não apareceu em nenhuma das denúncias, ele ainda pode ser o governador que São Paulo precisa, ou aquele que vai liderar um governo verdadeiramente de esquerda após o Lula ter feito as reformas ortodoxas que seriam necessárias. Senador, quando descobriram o seu assessor envolvido com negócios nebulosos de compra de dossiê, eu tinha a convicção que se ele fez isso foi sem o seu conhecimento. Tinha convicção que o senhor era um homem probo, preocupado com os verdadeiros interesses de São Paulo e do país e não tinha nada com aquilo.

Senador Mercadante, obrigado, obrigado por remover as minhas últimas ilusões políticas. Durante todo este período acreditei que o diga-me com quem andas que te direi quem és não se aplicava ao senhor. Agora, não dá mais. Eu agradeço que senhor tenha nos contado que o seu lado é ao lado do Renan Calheiros, e desse modo, o senhor me livrou de outra decepção, já sei que não posso votar nem esperar do senhor nada diferente do que posso esperar de Renan Calheiros ou Ideli Salvati. O senhor fez um bem enorme ao país, claro ajudar a salvar um corrupto não é algo bom, mas ao fazer isso, agora, ninguém mais poderá votar enganado ao votar em Aloísio Mercadante, saberá que estará passando um atestado de idoneidade aos Renans Calheiros da vida e que fazer política é fazer o que a senadora Ideli Salvati faz. É uma pena.

Depois deste favor que nos prestou, senador, revelando a sua verdadeira face. O senhor nos disse que queria mais investigações, mas não pelos senadores, e que vai pedir para o presidente do senado se licenciar. Bons tempos aqueles nos quais o senhor, o José Dirceu e o José Genoíno eram ávidos por investigações, não é? Era um mundo mais ingênuo. Tudo bem, este tempo não volta, então teríamos que nos contentar com o seu pedido para que Renan Calheiros se licencie da presidência do Senado já que a renúncia estaria fora de cogitação. Não faça isso, senador. Se o senhor não está disposto a levar o seu papel às últimas conseqüências, não peça que o senador Renan o faça, já sabemos que coragem, honra, não são requisitos para ser senador. O lugar de Renan Calheiros é fora do Senado e preferencialmente na cadeia. Então, senador, se o senhor não é capaz de contribuir para isso não faça nada, não desabone ainda mais a sua história, volte para o silêncio. O Renan Calheiros não me desiludiu senador, não esperava dele nada além disso, me surpreende a celeuma que a imprensa faz como se fosse uma grande novidade alguém que veio do governo Collor ficar preso neste emaranhado de denúncias (sério mesmo, o senhor acredita que eu pensava que o PT fazia oposição ao Collor? Pois é, ele é da base sustentação do governo hoje e como o senhor protegeu o Renan, quantas voltas o mundo dá, não é?), do senador Calheiros não poderia vir nada além do que está vindo, portanto a renúncia dele ao cargo de presidente do Senado ou a renúncia ao mandato de senador não me dizem nada, provavelmente o suplente será bem pior. Sabe qual renúncia faria bem ao país, senador? A sua, renunciar por ser incapaz de conviver com um congresso corrupto, renunciar por sentir-se envergonhado por trair e decepcionar os eleitores, renunciar porque o governo pelo qual o senhor lutou por anos não é o que está aí, a sua renúncia engrandeceria o Senado, a do Renan Calheiros, não. Mas o senhor não fará isso não é senador? Tudo bem, ao menos, o senhor nos mostrou qual o seu lado, e pode deixar quando alguém atacar o PT e seus membros, considerar todos corruptos, bandidos, pode deixar que não mais defenderei, dize-me com quem andas que te direi quem és. O senhor e o PT já disseram. Que pena! O PT se tornou o partido das Idelis e podia ter sido o partido dos Florestans. Num país de partidos de Agripinos, de Virgílios, de Tassos, de Renans, de Sarneys, de Malufs, bem poderíamos ter um partido de Florestans, mas preferiram as Idelis.

Darcy Ribeiro disse uma vez, que perdeu todas batalhas, mas sempre esteve do lado certo. Então com votos (sem qualquer esperança) que o senhor mude de lado, troque de companhias, subscrevo,

Unknown disse...

Prezado Cássio RM Godoy, como vc percebeu, no blog não tem votação, nem sessão secreta e todas as opiniões são aceitas. Estou ansioso para aprender sobre política com vc. Espero que não seja a mesma lição que nos deu o Senado.
Se quiser falar sobre técnica e tática também, estou à disposição.
Abs

Anônimo disse...

Noriega, assisti ao Arena e percebi que você estaria inclinado a dar uma punição até maior à McLaren.

Pois bem. Você estaria também inclinado a defender que o Corinthians perca os pontos de 2005?

A lógica é a mesma: uma falha ética e moral (espionagem e roubo de informações) teria ocorrido; a FIA decide punir quem teve a falha ética (escuderia) com a perda dos pontos na esfera esportiva, além de multa; mas os pilotos não perderam pontos.

Uma falha ética e moral (lavagem de dinheiro) teria ocorrido; a CBF decidiria punir quem teve a falha ética (clube) com a perda dos pontos na esfera esportiva; mas os gols e dados individuais dos jogadores não desaparecem.

Se alguém acha que a perda de pontos da escuderia na esfera esportiva é correta, deve achar também que o Corinthians deve perder pontos na esfera esportiva.

Contra: mas foi um erro administrativo o do Corinthians, e não um erro esportivo.

O da McLarem também. E foi punida.

Mas não há provas que o Corinthians ganhava os jogos em função da lavagem.

Mas não há também relação direta entre espionagem e vitórias, mas mesmo assim foi punida. Os pilotos não (disputa individual), mas escuderia sim (disputa de escuderia).

É simples.

Um abraço.

Unknown disse...

Prezado Battaglin, obrigado pela visita. No caso do Corinthians, não houve envolvimento algum do clube, até prova em contrário, no escândalo de arbitragem que provocou a anulação dos jogos em 2005. Acontece que essa questão administrativa pode até ser punida pela Fifa de maneira retroativa, desde que haja provas, o que não houve até agora. É um caso bem diferente do da F-1, que não é exatamente a minha área e esporte do qual não sou fã. Mas me parece, pelo que li da apuração dos fatos e das provas, que os pilotos Alonso e De la Rosa tinham conhecimento da espionagem e se beneficiaram disso. Veja bem, me parece. Não pareceu aos que analisaram o caso. A diferença, no caso, é esta. Em suma, também me parece que a FIA entendeu que espionagem é normal no esporte dela, pelo menos no que se refere aos pilotos.
Abs

Anônimo disse...

Olá.

Mas Noriega, eu não falei da arbitragem. Falei da lavagem de dinheiro--o que na Inglaterra já é motivo para punição de clubes, vide West Ham. E os jogadores sabiam; tanto sabiam que recebiam dinheiro fora do país.

Mas obrigado pela resposta.

Abraço.