Não sou escritor. Sou um jornalista que se aventurou a escrever livros. Foram quatro até agora. O mais recente deles, uma ousadia: um perfil biográfico de Oswaldo Brandão.
Não chamo de biografia porque não tenho formação para escrever uma biografia, não estudei História, não domino as técnicas dos historiadores.
Sou jornalista, gosto de escrever e tento aprender desde que comecei nisso, há bastante tempo para ter aprendido melhor.
O sonho de todo jornalista é contar bem histórias.
Confesso que por ser um autor pouco conhecido, não ser um escritor celebridade e nem mesmo uma celebridade, meu temor era de que o livro não sobrevivesse ao lançamento.
Porque lançamento de livro é um "me engana que eu gosto".
Graças a Deus, tenho muitos amigos, e amigos é para essas coisas tipo lançamento de livro de amigo.
Uma boa oportunidade de rever a turma, dar boas risadas, recordar histórias. O livro serve como desculpa. Não me iludo quanto a isso.
Fico feliz em saber que Oswaldo Brandão-Libertador Corintiano, Herói Palmeirense sobreviveu ao lançamento.
Fui informado pela editora que o livro, lançado em abril, vendeu mais do que o dobro do que foi vendido no lançamento desde então. Quase o triplo. O que não considero pouco, porque o lançamento estava bem cheio.
Para um sobrevivente dessa profissão seriamente ameaçada de extinção que é o Jornalismo, fico sinceramente lisonjeado.
Espero que o livro continue vivo para que eu possa, numa segunda edição, reparar alguns erros que foram impressos por terem passado por minha revisão e por algumas fontes equivocadas que consultei. Também espero que esses vacilos desse autor não tenham maculado a história desse personagem fantástico que foi Oswaldo Brandão.
Não chamo de biografia porque não tenho formação para escrever uma biografia, não estudei História, não domino as técnicas dos historiadores.
Sou jornalista, gosto de escrever e tento aprender desde que comecei nisso, há bastante tempo para ter aprendido melhor.
O sonho de todo jornalista é contar bem histórias.
Confesso que por ser um autor pouco conhecido, não ser um escritor celebridade e nem mesmo uma celebridade, meu temor era de que o livro não sobrevivesse ao lançamento.
Porque lançamento de livro é um "me engana que eu gosto".
Graças a Deus, tenho muitos amigos, e amigos é para essas coisas tipo lançamento de livro de amigo.
Uma boa oportunidade de rever a turma, dar boas risadas, recordar histórias. O livro serve como desculpa. Não me iludo quanto a isso.
Fico feliz em saber que Oswaldo Brandão-Libertador Corintiano, Herói Palmeirense sobreviveu ao lançamento.
Fui informado pela editora que o livro, lançado em abril, vendeu mais do que o dobro do que foi vendido no lançamento desde então. Quase o triplo. O que não considero pouco, porque o lançamento estava bem cheio.
Para um sobrevivente dessa profissão seriamente ameaçada de extinção que é o Jornalismo, fico sinceramente lisonjeado.
Espero que o livro continue vivo para que eu possa, numa segunda edição, reparar alguns erros que foram impressos por terem passado por minha revisão e por algumas fontes equivocadas que consultei. Também espero que esses vacilos desse autor não tenham maculado a história desse personagem fantástico que foi Oswaldo Brandão.
Um comentário:
Nori, Bom dia!
Obviamente você não sabe porque me identifico com você, então vou lhe contar uma historinha.
Certa vez o gerente de RH da empresa em que eu trabalhava chamou-me para uma conversa. Disse "Chico, você é um cara inteligentíssimo (palavras dele) mas tem dois grandes defeitos que prejudicam sua carreira: humildade excessiva e aversão à bajulação". São exatamente estas as qualidades (para alguns, defeitos) que noto em você.
Não sei outro escritor que viesse a público confessar que existem erros, numa obra ainda em comercialização. Quantos jornalistas, biógrafos ou historiadores teriam a humildade de reconhecer publicamente sua condição de falibilidade (como diria Tite)? E quantos poriam a decência acima do faturamento?
Quando a pouca disposição para puxar saco, pode ser identificada quando você fala "não sou de sorriso fácil" que, na verdade, é um modo de dizer: prefiro ser fiel a meus princípios a fazer média com o público, com os companheiros de trabalho ou com entrevistados.
Boa sorte, camarada!
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