Pode ser que não dê em nada.
Pode ser que nem sequer cheguem até a zona de classificação da Libertadores no final do campeonato.
Mas as melhores histórias futebolisticas do primeiro turno do Brasileirão estão sendo contadas por Sport, Grêmio e Atlético Paranaense.
Começaram longe das famigeradas listas de favoritos. O Sport, mesmo sendo o clube mais poderoso do Nordeste, com bons recursos, pagando em dia, nem de longe conta com o poder político e financeiro dos clubes do Sudeste e do Sul. Manteve o treinador e tem desempenho consistente, perde pouco. O problema é que ganha pouco fora. Se vencesse mais fora estaria na disputa pelo título com boas condições.
O Grêmio estava esfacelado no início do torneio. Segue financeiramente encrencado, não conta com os recursos do estádio, não competem em condições de igualdade pelo mercado de compra. Mas apostou em Roger, que encontrou uma equipe competitiva mesclando garotos a alguns jogadores rodados.
O Furacão há tempos investe em pré-temporada, deixando de lado o estadual e apostando no Brasileiro. Também conta com recursos limitados se comparado aos times mais poderosos, mas tem uma linha de conduta tática: times rápidos com aposta em jovens jogadores e treinadores.
Atlético Mineiro, Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Fluminense, todos contam com mais elenco, mais dinheiro e condições. Galo e Timão confirmam o favoritismo. Verdão, Tricolor e Fluzão patinam numa gangorra inconsistente. Dão pinta de que vão avançar e se firmar, mas escorregam.
Aguardemos o segundo turno.
Pode ser que nem sequer cheguem até a zona de classificação da Libertadores no final do campeonato.
Mas as melhores histórias futebolisticas do primeiro turno do Brasileirão estão sendo contadas por Sport, Grêmio e Atlético Paranaense.
Começaram longe das famigeradas listas de favoritos. O Sport, mesmo sendo o clube mais poderoso do Nordeste, com bons recursos, pagando em dia, nem de longe conta com o poder político e financeiro dos clubes do Sudeste e do Sul. Manteve o treinador e tem desempenho consistente, perde pouco. O problema é que ganha pouco fora. Se vencesse mais fora estaria na disputa pelo título com boas condições.
O Grêmio estava esfacelado no início do torneio. Segue financeiramente encrencado, não conta com os recursos do estádio, não competem em condições de igualdade pelo mercado de compra. Mas apostou em Roger, que encontrou uma equipe competitiva mesclando garotos a alguns jogadores rodados.
O Furacão há tempos investe em pré-temporada, deixando de lado o estadual e apostando no Brasileiro. Também conta com recursos limitados se comparado aos times mais poderosos, mas tem uma linha de conduta tática: times rápidos com aposta em jovens jogadores e treinadores.
Atlético Mineiro, Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Fluminense, todos contam com mais elenco, mais dinheiro e condições. Galo e Timão confirmam o favoritismo. Verdão, Tricolor e Fluzão patinam numa gangorra inconsistente. Dão pinta de que vão avançar e se firmar, mas escorregam.
Aguardemos o segundo turno.
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