Custo-benefício é o debate que deve pautar o futebol brasileiro no momento.
Vale a pena pagar salários milionários para treinadores ou um ou dois jogadores e ter um banco de reservas inútil, por exemplo?
Ou seria mais proveitoso administrar o orçamento pensando num elenco mais homogêneo?
Não individualizo a questão, nem me atenho a nomes. O profissional só recebe o salário que seu contratante aceita pagar.
Mas com 700 mil reais daria para montar um bom banco ou segurar jovens promessas com perspectivas de incremento da base, por exemplo.
Cada vez mais me parece que os treinadores plenipotenciários são uma aposta obviamente cara e perigosa.
Assim como existem jogadores cujo desempenho e retorno ao clube não se equivalem aos vencimentos.
O negócio futebol tem particularidades, mas a administração do mesmo é um labirinto.
Um caso que merece estudo detalhado é o do Santos. Sempre soube revelar e revela bem. Mas em algumas ocasiões faz investimentos que contrariam esse DNA da base.
Dá um bom debate.
O que não dá debate é condenar o bom time do Santos e seus garotos por perder uma decisão nas penalidades.
Sobre arbitragem?
Melhor não falar. Seguem decidindo jogos e títulos por falta de preparo.
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